Os Bengals têm talento de sobra, mas precisam corrigir suas falhas para voltar ao topo da NFL. Com Joe Burrow saudável e um ataque explosivo, resta saber se a defesa estará à altura do desafio em 2025.
Créditos: Kevin C. Cox/AFP
O Cincinnati Bengals voltou a ser uma franquia competitiva depois de um longo período, e muito se deve a chegada de Joe Burrow a equipe. A chegada do quarterback mudou o rumo da franquia que estava apagada a um bom tempo.
Desde que foi draftado em 2020, Burrow levou os Bengals aos playoffs em duas oportunidades, em 2021/22, quando chegaram ao Superbowl, mas perderam para o Los Angeles Rams e em 2022/23, onde a equipe perdeu a final da AFC para o Kansas City Chiefs, que viria a ganhar o Superbowl naquela temporada.
Na temporada passada, Burrow voltou a jogar depois de romper o ligamento do pulso direito em 2023. Burrow teve temporada de indicado ao prêmio de MVP, pois lançou para 4918 jardas, que resultaram em 43 touchdowns anotados. Além do QB, Ja’Marr Chase teve uma temporada histórica, onde liderou as três estatísticas na liga. No total, somou 127 recepções, 1708 jardas corridas e 17 touchdowns anotados.
No entanto, o time oscilou muito, pois tinha um ataque letal, que teve uma média de 28 pontos anotados por jogo, sendo a sétima melhor da liga e uma defesa que teve um desempenho muito abaixo, cedendo em média 26 pontos por jogo, sendo a oitava pior da liga. A equipe terminou com 9 vitórias e 8 derrotas, ficando de fora dos playoffs.
Para a temporada que se aproxima, os Bengals contam várias chegadas de jogadores pela free agency, mas os grandes reforços são a renocaçam de contratos dos wide receivers Ja'Marr Chase e Tee Higgins. Se Zac Taylor conseguir ajustar a defesa e o ataque continuar calibrado, os Bengals podem sonhar com o título da divisão e com o seu primeiro Superbowl.